“Aceitar ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de confiança”, sentencia meu aplicativo de astrologia. Obviamente fui socializada a minha vida toda para pensar o contrário: não sei dizer exatamente como ou onde isso se estabeleceu, só sei que, como mulher e primogênita, cresci achando que pedir ajuda é para os fracos. Acontece que, quando esta mensagem pulou nas minhas notificações, eu percebi algo que não tinha percebido antes: que, para aceitar ajuda, precisamos confiar em quem está nos ajudando. E que bonito reconhecer que esta troca poderia não ser sobre uma ação paternalista, mas sim sobre um ato de coragem: o de confiar que a ajuda virá quando precisamos.
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