Rua XV de novembro, centro de São Paulo, segunda-feira às 9h50 da manhã. Muita gente indo e vindo em todas as direções, barulhos de diversos tipos e volumes se encontrando e criando ruídos novos, movimento. Um homem de suspensórios e óculos escuros toma café numa padaria na esquina, sozinho, sentado à janela, olhando para fora, impassível.
“Parece um qua…